O Projeto de Extensão Teatro nas Escolas está vinculado ao Curso de Teatro - Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas e tem por objetivos: estimular o desenvolvimento da criatividade e ampliação do imaginário na criança e adolescente através do contato direto com jogos e exercícios teatrais e promover a prática no ensino de teatro aos acadêmicos envolvidos.

Coordenação
: Prof.ª Fabiane Tejada da Silveira; Profª Vanessa Caldeira Leite.


Bolsistas: Acadêmicos Dionata Lopes;
Andrea Guerreiro; Ingrid Duarte

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

RECESSO

Hoje, dia 22/12, estamos entrando em recesso.

Estaremos de volta a partir de 10 de março!

Ano que vem aguardamos a presença de todos aqueles que somaram ao projeto este ano de 2010 e esperamos que novos acadêmicos venham fazer parte do nosso grupo!

BOAS FESTAS PARA TODOS!!!
VOTOS DE UM 2011 MUITO PRODUTIVO E REPLETO DE BOAS REALIZAÇÕES!!!

Prof.ª Vanessa Caldeira Leite

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

IV Salão de Extensão e Cultura / UFPEL

Encontram-se abertas, no período de 15 de dezembro/2010 a 15 de janeiro/2011, as inscrições de trabalhos para o IV Salão de Extensão e Cultura, a ser promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPel no período de 25 a 27 de abril de 2011.

Todas as informações sobre o evento estão disponíveis no link
http://wp.ufpel.edu.br/salaoextensao/

O PROJETO NA MOSTRA CENA & SOM


Domingo, dia 19/12, o Projeto participou da Mostra Cena & Som levando quatro Escolas ao palco do Teatro do COP:

1º) ESCOLA ESTADUAL ENSINO FUNDAMENTAL NOSSA SENHORA MEDIANEIRA, com "Jogos para atores e não atores", de Augusto Boal.
Ministrante da Oficina: Dionata Lopes.
Alunos: Pâmela Avila, David Soares, Vinícius Bitencurt e Carina dos Santos.


2º) ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NOSSA SENHORA DE LOURDES, com o espetáculo "Paixão, Amor e Ódio".
Direção e coreografia: Catia Fernandes de Carvalho.
Alunos(as)Bailarinos(as): Mariane Dornelles Bender, Francine Machado Rodrigues, Mariana Braga Vargas, Juliana Braga Vargas, Tamires Fonseca Carpes, Emanuelle Mendes Pereira da Rosa, Lucas Dias da Silva e Daiane Mesquita Ferreira.

Comenta a coreógrafa Cátia: "Nossa proposta é de dançar a intensidade das emoções humanas. E como fontes inspiradoras e elementos de criação, utilizamos os filmes: "Chicago", no qual diferentes mulheres cometem crimes passionais, o que as tornam assassinas de chicago. As personagens principais desse filme misturam o universo dos seus crimes com o do glamour e da visibilidade artística. (Direção:Rob Marshall); "Carmen", no qual o coreógrafo procura dançarina para o papel-título de espetáculo e se apaixona por ela (Direção: Carlos Saura); "Moulin Rouge - Amor em vermelho", no qual um jovem escritor se apaixona pela mais bela cortesã de Paris e estrela maior do Moulin Rouge (Direção: Baz Luhrmann)".


3º)ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO Dr. JOAQUIM DUVAL, com "Mamãe – processo e produto" (texto colaborativo de Taís Ferreira e Dagma Colomby)
Ministrantes da Oficina: Dagma Colomby e Ândria Guerreiro.
Alunos: Taís Ferreira, Aline Becker, Letícia de Campos, Elisa Hepp.


4º) COLÉGIO MUNICIPAL PELOTENSE, com "Bodas ao cair da tarde", de Ivo Bender
Ministrantes da Oficina: Ana Alice Müller e Flávio Dornelles.
Alunos:Yuri Brião, Maitê de Avila Costa, Ingrid Ribeiro Barcelos.


Foi uma ótima oportunidade de troca, amadurecimento e crescimento para o grupo!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

CULTURAQUI



No dia 20 de novembro o Projeto Teatro nas Escolas em parceria com o Projeto CATAVENTO da E.M.E.F. Getúlio Vargas, da cidade de Pedro Osório, participou da Mostra Cultural CULTURAQUI, organizado pelos professores Fernanda Botelho (Arte), Lucilene Barbosa (Matemática), Ronie Von Rosa Martins (Português e Inglês) e Tatiana Torres (História). Nossa parceria levou para a Escola algumas atividades (oficinas e espetáculos) que somaram com outras tantas atividades que aconteceram na Mostra. Foram duas oficinas de teatro: uma para alunos de 5ª à 8ª séries, ministrada por Dagma Colomby e a outra, para os alunos do EJA e para o Grupo de Teatro Origem (da E.E.E.M. José Bernabé de Souza, da cidade vizinha, Cerrito) ministrada por Dionata Lopes e Ingrid Duarte. Ainda tivemos uma oficina de dança para alunos de 5ª à 8ª séries, ministrada pela colaboradora do projeto, Cátia de Carvalho. E finalizando, levamos duas esquetes dirigidas pelos alunos integrantes do nosso projeto: Enfim Sós! com Dionata e Ingrid e Antípodas, com Celio e Suélen, dirigida por Neuza Kuhn e Valéria Fabres.
Com certeza esse dia ficará marcado na memória de todos aqueles que participaram, tanto dos alunos e professores da Escola, quanto dos acadêmicos do nosso Projeto de Extensão, como um momento de formação acadêmica e profissional, mostrando que é possível uma escola aberta e envolvida com cultura e arte!!!

Para maiores informações acesse: http://gvmcatavento.blogspot.com/

OFICINAS DE TEATRO:



OFICINA DE DANÇA:



ANTÍPODAS:



ENFIM SÓS!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Experiência na Escola Presidente Castelo Branco, por Dionata Lopes

Marcou muito para mim a entrada nesta escola. Foi a primeira escola que eu comecei a dar aula de teatro em toda minha vida acadêmica.
Quando comecei a lecionar lá, eu tinha a companhia da colega Lídia Rosenhein e a professora coordenadora do projeto era a Fabiane Tejada (no momento afastada para doutoramento). Eu, Dionata Lopes, sou o bolsista do projeto de extensão Teatro nas Escolas, que hoje é coordenado pela professora doutoranda Vanessa Caldeira Leite.
Na escola Castelo Branco, eu vou sempre de moto as segundas e terças-feiras das 15h até às 15h30. No início das oficinas que lá faço, tínhamos 12 alunos, a Naielen, Vitória, Ana Paula, Geovane, Juliana, Taionete, Francis, Marcela, Gislaine, Letícia, Edenilson e Priscila.
Devido alguns se mudarem de cidade e outros estarem com notas baixas nas matérias obrigatórias dos seus currículos escolares, foi diminuindo o número, chegando hoje com três alunos freqüentes, Ana Paula, Juliana e Geovane.
As minhas aulas, sempre foram bem variadas, com vários jogos e exercícios corporais diferentes. Eu sempre comecei as aulas com um relaxamento, para que eles saíssem do cotidiano deles.
Logo a aula era seguida com alongamentos e expressões corporais, quase sempre com músicas relaxantes e colchonetes.
Ultimamente, estamos ensaiando para nosso Mostra Cena & Som da UFPEL. Os jogos teatrais da Viola Spolin e os Jogos para atores e não atores do Augusto Boal, são os jogos que ultimamente estão sendo trabalhados para a apresentação na Mostra.
Para mim foi e está sendo uma experiência e tanto trabalhar com eles, apesar de ser um grupo bem pequeno, são os meus primeiros alunos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Experiência na Escola Nossa Senhora Medianeira, por Dionata Lopes

Uma nova experiência estava por vir, uma nova meta a alcançar. Ir dar aula sozinho, ou seja, sem a Lídia e sem ninguém, seria apenas eu.
O primeiro dia foi maravilhoso, fiz o jogo de apresentações e o jogo do "eu te amo", que faziam eles perder um pouco a vergonha (mesmo eles sendo "sem vergonhas"), e ajudavam também na percepção do corpo do colega.
Com o passar do tempo, vi que a turma era bem agitada, até mesmo porque os alunos que estavam na minha oficina eram os que, por algum motivo, tinham dificuldades na sala de aula, ou por bagunça, ou por notas baixas.
Nesta escola eu sempre busquei levar jogos e exercícios que demandassem deles muita espontaneidade e fôlego, pois eu teria que fazer com que eles cansassem bastante, porque era muita energia a ser gasta.
Os alunos muito bagunceiros e outros nem tanto, às vezes me tiravam do sério, mas nunca precisei tirar ninguém de aula, pois no fim tudo dava certo. Foram poucos os exercícios que eu levei e eles não conseguiram compreender a proposta.
A primeira festa da escola chegou enquanto eu estava lá, e a diretora pediu para que nós mostrássemos algum trabalho que fizemos em aula. Dito e feito, no outro dia estávamos ensaiando o "jogo do espelho", uma esquete que foi proposta por eles.
O dia da apresentação chegou e lá estavam eles, todos de preto, com os rostos pintados de branco, ou seja, "super neutros", como um deles comentou.
Os pais e os colegas estavam lá para vê-los e eles estavam muitos nervosos, mas com muito suor e esforço nos ensaios, deu tudo certo, todos fizeram tudo super direitinho.
Hoje, estávamos ensaiando também para a Mostra Cena & Som, e eles querem novamente mostrar a esquete que já está pronta.
Embora com algumas dificuldades, eu percebo que consegui atingir meus objetivos e educar através das minhas oficinas de teatro, e isso para mim é muito gratificante.
O ser professor-educador, para mim, é o que irei levar para vida toda!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA MOSTRA CENA & SOM

Veja a programação completa da Mostra Cena & Som!

Clique na imagem para ampliar!





PARTICIPE!!!

PRÓXIMA REUNIÃO DO PROJETO

A próxima reunião do projeto será na terça, dia 07/12, às 17h30!

PAUTA:
# Definições sobre a Mostra Cena e Som;
# Atualizações do blog;
# Relatório final do projeto em 2010;
# FECHAMENTO DO NOSSO ANO LETIVO!!

Estamos terminando o nosso ano cheio de coisas boas graças ao trabalho coletivo, agora é momento de fechamento e apontamentos para o próximo ano!!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

MOSTRA CENA & SOM

Vem aí mais uma edição da Mostra Cena & Som 2010/2 - processos das disciplinas dos cursos de Dança, Música e Teatro, que acontecerá entre os dias 14 e 19 de dezembro.
O projeto Teatro nas Escolas está com a presença confirmada para o dia 19, no domingo, às 15h, com a participação de 4 escolas envolvidas com o nosso projeto!

Aguardem a programação completa!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Relato sobre a E.E.E.M. Dr. Joaquim Duval por Dagma e Ândria

Ter a oportunidade de desenvolver uma ação pedagógica dentro do projeto teatro nas escolas, sob a coordenação das professoras Vanessa Leite e Fabiane Tejada, é um aprendizado constante. É possível visualizar a teoria de algo que vinha praticando de forma intuitiva antes de ingressar no curso Teatro-Licenciatura.
Na Escola Estadual de Ensino Médio Doutor Joaquim Duval, em parceria com a colega Andria Guerreiro,estamos desenvolvendo diariamente oficinas teatrais pautadas nos ensinamentos de Viola Spolim, Augusto Boal e Paulo Freire.
Começamos a trabalhar com jogos teatrais. O jogo teatral é, sem sombra de dúvida, uma forma divertida e sábia de inclusão social ( assunto que pretendo esmiuçar no próximo post).
Nosso objetivo inicialmente era a inclusão, mas aos poucos fomos percebendo que talvez nem seja saudável querer estarmos incluídos em todas as tribos, então, procuramos a proximidade com o que ou quem nos interessa, nos faz bem, nos oportuniza um crescimento saudável, uma vivência salutar.
Para tanto selecionamos alguns jogos que julgamos serem adequados para promover a inclusão.
Segundas e terças –feiras são desenvolvidas atividades lúdicas direcionadas para a evolução de pequenas cenas da peça O PÁSSARO AZUL do dramaturgo belga Maeterlink. A ambientação cênica, é a periferia. Pautamo-nos pela improvisação. Quarta-feira experimentamos o teatro colaborativo e estamos construindo CADA UMA SABE ONDE APERTA O SOUTIEM onde, com muito bom humor é discutida a falsa liberalidade do homem, a confusão de mulheres que se descobrem sem a mínima vontade de dividir espaço e o contraditório desejo de uma companhia masculina ( que não queira se “aboletar” na nossa casa e nem pense em pedir a senha do nosso cartão de crédito). As atuantes improvisam em cima de ideias propostas pelo grupo e uma pessoa faz as vezes de dramaturgo e organiza o texto. Quinta-feira é dia de MAMÃE. A montagem é textocentrista até o momento em que o atuante resolve colocar a sua colaboração, na maioria das vezes bem aceita pelos presentes. Sexta-feira trabalha-se com jogos, improvisos, esculturas.
No intervalo da escola estão sendo realizadas intervenções que vem sendo bem recebidas pela comunidade escolar.
Queremos trabalhar com integridade, parceria, sinceridade para que possamos fazer um teatro que promova pequenas mudanças. Não pretendemos mudar o mundo , embora saibamos que o mundo precisa de mudanças. Apenas pretendemos oportunizar espaços que ofereçam elementos para que o mundo mesmo seja capaz de ser autor de possíveis modificações, afinal“ Educar é deixar a cada um o direito e a responsabilidade de construir a própria história.”

Relato sobre a E.M.E.F.Dr. Anselmo Dias Lopes por Célio Soares Jr.

O Projeto de Teatro nas Escolas desenvolvido na Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Anselmo Dias Lopes, na cidade do Rio Grande, aconteceu de maio a setembro de 2010 com alunos do primeiro ao quarto ano e idades de 5 aos 14 anos.
A escola disponibilizou as manhãs de sábado – dias específicos em que a mesma tinha que cumprir como dia letivo – para a realização das oficinas, além de oferecer um amplo espaço (saguão e pátio).
Durante o projeto desenvolvido pude ter contato com diferentes turmas e alunos, pois em cada sábado de funcionamento eram agendadas turmas diferentes.
Para trabalhar com os diferentes sujeitos procurei buscar suportes teóricos e práticos que contribuíram para o desenvolvimento das oficinas. O principal suporte teórico utilizado foi os “Jogos Teatrais” de Viola Spolin trabalhados e adaptados as realidades enfrentadas no decorrer do Projeto.
Os jogos utilizados, em sua maioria, foram bem aceitos pelos sujeitos e proporcionaram avaliações e questionamentos nos finais das atividades.
O projeto fez com que eu tivesse contato com as realidades da escola, do bairro e dos alunos. Realidades que me ajudaram muito na escolha da escola e da faixa etária em que faria o meu estágio.
Os meus objetivos com o Projeto eram de estimular o desenvolvimento da criatividade, ampliação do imaginário, o contato com os jogos teatrais, o contato com o teatro e as possibilidades de se fazer teatro em ambientes ou locais que nunca tiveram contato com o mesmo.
Os resultados obtidos com o desenvolvimento das oficinas serviram, além de proporcionar uma reflexão do fazer teatral nas escolas, “plantar” uma semente ou possibilidades da prática teatral nas escolas periféricas.

domingo, 4 de julho de 2010

Reflexões sobre o projeto por Lídia Rosenhein

Há um projeto de Extensão da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), chamado “Teatro nas Escolas”. O projeto foi idealizado e implementado no ano de 1999, tento como objetivo estimular o desenvolvimento da arte teatral no contexto escolar.

A coordenação do projeto está a cargo da professora doutoranda Fabiane Tejada da Silveira, autora da dissertação “O jogo teatral na construção de sujeitos”, a qual indico e por diversas vezes nesse espaço me referirei, pois faz parte da minha construção como arte-educadora.

Integro esse projeto desde que ingressei no curso de Licenciatura em Teatro, onde tenho obtido experiência neste prazeroso ofício de dar aulas.

Com este projeto, estive em 2008 na Escola Estadual de Ensino Médio Nossa Senhora de Lourdes com o trabalho “Teatro-fórum”, apresentado no oitavo Poder Escolar, tento como referencial o diretor de teatro, dramaturgo, ensaísta brasileiro e autor Augusto Boal, que até aquele momento era desconhecido para mim, o qual me encanta hoje.

Logo a experiência naquela escola proporcionou-me conhecimento sobre obras de Augusto Boal e pude praticar, com a turma a qual estava aplicando oficinas e jogos teatrais sugeridos por este autor, em sua obra “Teatro do Oprimido”.

Juntamente com meu colega, Dionata Lopes, acadêmico do curso de Licenciatura em Teatro, estamos, atualmente, desenvolvendo o projeto na Escola Estadual Pres Castelo Branco, no município de Capão do Leão.

È uma experiência bem diferente da primeira escola em que atuei. Nesta escola o espaço físico é limitado. Muitas vezes temos que chegar com bastante antecedência para preparar a sala de aula, afastando as mesas e cadeiras para abrir espaço para as práticas teatrais propostas.

Trabalhamos com uma turma de primeiros anos do Ensino Médio, porém essa dificuldade não tem afetado na qualidade de nossas oficinas. A escola e os estudantes nos receberam com muito carinho, o que torna nosso trabalho cada dia mais prazeroso.

Realizamos no dia 08 de junho de 2010, uma performance chamada “sombras”,com esses estudantes apresentada no Post anterior, o jogo proposto era da seguinte maneira:

Os jogadores sairiam as ruas da cidade vestidos de roupas neutras com acessórios e maquiagens exagerados que chamassem atenção. A partir desse momento eles só poderiam comunicar-se através do corpo, sem fala, e deveriam seguir como sombras as pessoas que transitassem pela cidade.Levando em consideração cada detalhe da pessoa seguida.
O objetivo deste jogo era trabalhar com os estudantes, corpo e concentração.

Percebemos que essa atividade atingiu o objetivo proposto, pois a turma apresentava uma dificuldade considerável de concentração, e no processo deste jogo, os estudantes atingiram um nível gradativamente significativo de concentração, para menos de um mês de trabalho nesta escola.

Essa oportunidade que o projeto nos oferece de experimentar, obter e observar os resultados imediatos é excelente!
È como ver a teoria se materializando!
È como ler uma história e sentir-se um personagem dela!

domingo, 6 de junho de 2010